quinta-feira, 3 de julho de 2014

HERBICIDAS

Herbicidas são ferramentas essenciais da agricultura moderna, já que permitem um aumento na produtividade pela diminuição do surgimento de ervas que competem por nutrientes do solo, água e luz com as espécies agrícolas”(QUIMARÃES et al; pg. 06). Mesmo com o mercado mundial crescendo a cada ano, a maioria das inovações não impede o florescimento de ervas daninhas no campo, como também várias outras plantas invasoras. Pesticidas são denominados produtos químicos usados para controlar pragas. “Os pesticidas organofosfato (OP) possuem em sua estrutura um átomo central de fósforo penta valente ligado a um átomo de oxigênio ou enxofre, por uma dupla ligação”( MOURA, 2009).
Com o uso do herbicida em períodos contínuos em algumas espécies, elas se tornam resistentes à herbicida. Muitos genes mutados, quando expressos agem detoxificando as herbicidas aplicados, permitindo assim o desenvolvimento normal da planta transgênica, e tendo a eliminação das pragas. Diante disso, é possível escolher herbicidas com alta eficiência e com propriedades toxicológicas mais favoráveis aumentando a produtividade de espécies transgênicas de interesse.
No Brasil, o uso de herbicidas é muito intensa, principalmente do Glifosato. Que é um pesticida da classe dos herbicidas, e é utilizado na agricultura onde apresenta elevada eficiência na eliminação de ervas daninhas. Seja como dessecante ou como pós-emergente em culturas tolerantes como o soja.
O glifosato é responsável por cerca 10% do total de defensivos agrícolas comercializados. Por ser usado em diferentes culturas como: arroz, café, maça, uva, pastagens em cana-de-açúcar, milho, soja, sendo plantio direto ou indireto. É também indicado em culturas de banana, ameixa, pera, cacau, pêssego, e no plantio direto do algodão. “O glifosato é um potente herbicida, capaz de controlar efetivamente 76 das 78 plantas invasoras mais agressivas”(YAMADA; CASTRO, 2007 pg. 01). Apesar de sua alta eficiência no controle das pragas, esses compostos podem causar efeitos aos organismos que vivem nesse ambiente (MOURA, 2009).





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