“Herbicidas
são ferramentas essenciais da agricultura moderna, já que permitem
um aumento na produtividade
pela diminuição do surgimento de ervas que competem por nutrientes
do solo,
água e luz com as espécies agrícolas”(QUIMARÃES
et
al;
pg. 06).
Mesmo
com o
mercado mundial crescendo
a cada ano, a
maioria das
inovações não impede o florescimento de ervas daninhas no campo,
como também várias outras plantas invasoras.
Pesticidas
são denominados produtos químicos usados para controlar pragas. “Os
pesticidas organofosfato (OP) possuem em sua estrutura um átomo
central de fósforo penta valente ligado a um átomo de oxigênio ou
enxofre, por uma dupla ligação”(
MOURA, 2009).
Com
o uso do herbicida
em períodos contínuos
em algumas espécies, elas se tornam resistentes à
herbicida. Muitos
genes mutados, quando expressos agem detoxificando as herbicidas
aplicados, permitindo assim o desenvolvimento normal da planta
transgênica,
e tendo a eliminação das pragas. Diante disso, é possível
escolher herbicidas com alta eficiência e com propriedades
toxicológicas mais favoráveis aumentando a produtividade de
espécies transgênicas de interesse.
No
Brasil, o uso de herbicidas é muito intensa,
principalmente do Glifosato.
Que é um
pesticida da classe dos herbicidas, e
é utilizado na agricultura
onde apresenta elevada eficiência na eliminação de ervas daninhas.
Seja
como dessecante ou como
pós-emergente em culturas tolerantes como o soja.
O
glifosato é responsável por cerca 10% do total de defensivos
agrícolas comercializados. Por
ser usado em diferentes
culturas como:
arroz, café, maça, uva, pastagens em cana-de-açúcar,
milho, soja, sendo plantio direto ou indireto. É também indicado em
culturas de banana, ameixa, pera, cacau, pêssego, e
no plantio direto do
algodão. “O
glifosato é um potente herbicida, capaz de controlar efetivamente 76
das 78 plantas invasoras mais agressivas”(YAMADA; CASTRO, 2007 pg.
01). Apesar de
sua alta eficiência no
controle das pragas, esses compostos podem causar efeitos aos
organismos que vivem nesse ambiente (MOURA,
2009).
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